segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Muitos meios, muitas comunicações

Durante muito tempo, o conhecimento se deu de fora para dentro, através de grande pensadores. Depois criaram-se as grandes bibliotecas, onde todos buscavam o conhecimento e ao professor cabia transmiti-lo da melhor forma. O vídeo "Muitos meios, muitas comunicações", nos mostra que com a democratização dos espaços culturais,( museus, teatros, espaços de arte e escola) com o uso da Internet e das tecnologias na educação houve oportunidade para um aprendizado que não se limita apenas à sala de aula. O professor e o aluno descobriram que por trás de conceitos estabelecidos existe oportunidade para entender, praticar e criar coisas novas,
O aluno vai aprendendo, fazendo. Essa esperiência faz com que o professor também experimente, troque, dialogue e perceba o aluno como um ser atuante dentro do processo. Praticando o aluno vivencia o conhecimento desenvolvido na escola e em outros ambientes. Na sala de aula, o professor sistematiza, organiza e formaliza o conhecimento que o aluno trouxe. Então aluno e professor interagem , criam, dessa forma uma maneira mais prazerosa de ensinar e aprender.
Infelizmente as faculdades atuais tratam a didática e a metodologia separadas do uso das tecnologias. O aluno vê televisão, pequisa na Internet, usa o editor de texto, realiza trabalhos no Movie Maker com grande facilidade mas os cursos de licenciaturas parecem ignorar tudo isso. Existem algumas exceções mas ainda são tímidas. Por este motivo, a importância dos programas de formação continuada em tecnologias educacionas é enorme. Agradeço muito essa oportunidade, apesar de tantos anos de magistério, sei que ainda tenho muito o que aprender, sei que com o uso das tecnologias posso melhorar meu trabalho e tornar minhas aulas mais interessantes. Agora não quero mais parar.

sábado, 5 de setembro de 2009

quinta-feira, 30 de julho de 2009


Oi Pessoal !!!!!!!!!!!!!!!!!
Hoje inicio este espaço, que espero compartilhar com meus amigos, para trocar ideias conversar e aproveitar o que tem de bonito o nosso idioma. Sou prof. de Português e espero trocar dicas interessantes a respeito de poesia, autores, filmes e atualidades. Conto com vocês.
Para começar aí vai um fragmento de um poema de Drummond que eu adoro.

" Chega mais perto e contempla as palavras
Cada uma
tem mil faces secretas sob a face neutra
e te pergunta, sem interesse pela resposta,
pobre ou terrível que lhe deres:
- Trouxeste a chave ?"

Só para dar água na boca, aí vai mais uma bem curtinha desse gênio,

O mundo é grande

O mundo é grande e cabe
Na janela sobre o mar
O mar é grande e cabe
Na cama e no colchão de amar
O amor é grande e cabe
No breve espaço de beijar.








sábado, 25 de julho de 2009

O acordo ortográfico


Oi pessoal !!!!!!!!!!!!!!

Hoje quero mostrar algumas coisas sobre o acodo ortográfico, não que este assunto seja novo, mas é que ainda provoca muitas dúvidas. Então vamos lá.

Quanto à acentuação gráfica, o acordo mudou muito pouca coisa, Na verdade, o acordo reduz o número de palavras acentuadas, o que é muito bom.

Não há nenhuma novidade na acentuação das proparoxítonas, paroxítonas e oxítonas, elas continuam sendo acentuadas como antes.

As novidades ficam por conta dos seguintes casos:

* Os ditongos de pronúncia aberta éu, éi e ói recebem acento gráfico somente nas palavras óxitonas, isto é, quando essas vogais estiverem na última sílaba.

Ex.: anéis, céu, anzóis, etc....

Agora, esses mesmos ditongos não são acentuados nas palavras paroxítonas como

joia. jiboia, assembleia, ideia, etc....

* Deixam de receber acento gráfico os hiatos oo e ee. Agora são escritos assim:

voo, abençoo, enjoo, leem, veem, creem, etc...

* As letra i e u, quando tônicas, não são mais acentuadas se estiverem após um ditongo, a menos que estejam em posição final na palavra, no singular ou plural. Ex.: Piauí

* Perderam o acento gráfico os grupos gue,gui e que, qui. Ex. averigue, arguem.

* Quanto ao acento diferencial, permanecem apenas:

Pôr (verbo) para diferenciar de por (preposição)

Pôde (Pret.perf,Indicativo) para diferenciar de pode (presente do Indicativo)

* Pra terminar, o TREMA FOI ABOLIDO, isto é, não se emprega mais.

Fácil, não é mesmo ? Bom na próxima, veremos o uso do hífen.